3 COVÃO DO LOBO –LAMAS FUTSAL 2
Pavilhão do Covão do Lobo
Dia 20 de Dezembro de 2008
Árbitro Principal: Jorge Sousa
2º Árbitro: Nelson Costa
Equipa Covão do Lobo: João Gramata, Moreira, Cláudio, Tero, João Oliveira, Tiga, Fred, Chico, João Gonçalves, Vita, Borralho e Serginho
Treinador: Vítor Blanco
Adjunto: Carlos Silva
Massagista: Pedro Lamas
Delegado: Vitor
Este jogo era encarado com natural expectativa pelos donos da casa uma vez que vinham de uma derrota e precisavam urgentemente de vencer para não ficarem ainda mais próximos dos lugares perigosos da tabela classificativa.
As duas equipas entraram no jogo com muitas cautelas, não criando muito perigo em nenhuma das balizas, porque havia de parte a parte receio de errar e expor a equipa a contra-ataques, apesar de o Covão querer mandar no jogo.
Um pouco contra a corrente do jogo eis que o Lamas consegue chegar ao golo, através de uma boa triangulação ofensiva. Este golo intranquilizou ainda mais os Lobitos que sofreram um segundo golo ainda antes do intervalo depois de um lançamento longo do guarda-redes do Lamas que isolou um seu companheiro.
Começava a pairar no ar, a possibilidade de mais uma derrota para os da casa.
Mas no segundo tempo a história do encontro mudou por completo, tendo a equipa dos Lobitos apresentado um Futsal com pressão muito intensa que proporcionou a recuperação no marcador.
O primeiro golo e que iniciou a reviravolta foi apontado por Vita a concluir uma excelente jogada individual.
O segundo golo foi apontado por Serginho na transformação de um livre directo. Este golo teve o condão de galvanizar ainda mais a equipa da casa, e intranquilizar os Lamacenses que pensavam já ter o jogo controlado quando se chegou ao intervalo.
A reviravolta total aconteceu quando Serginho apontou o terceiro golo, numa altura em que o Covão jogava em superioridade numérica por expulsão do guarda-redes do Lamas, por protestos e conduta incorrecta perante a equipa de arbitragem.
Esta foi uma reviravolta operada pelo verdadeiro espírito dos Lobitos, que foi aquele que se viu na segunda parte, e que tão poucas vezes tinha surgido nesta época.
Dia 20 de Dezembro de 2008
Árbitro Principal: Jorge Sousa
2º Árbitro: Nelson Costa
Equipa Covão do Lobo: João Gramata, Moreira, Cláudio, Tero, João Oliveira, Tiga, Fred, Chico, João Gonçalves, Vita, Borralho e Serginho
Treinador: Vítor Blanco
Adjunto: Carlos Silva
Massagista: Pedro Lamas
Delegado: Vitor
Este jogo era encarado com natural expectativa pelos donos da casa uma vez que vinham de uma derrota e precisavam urgentemente de vencer para não ficarem ainda mais próximos dos lugares perigosos da tabela classificativa.
As duas equipas entraram no jogo com muitas cautelas, não criando muito perigo em nenhuma das balizas, porque havia de parte a parte receio de errar e expor a equipa a contra-ataques, apesar de o Covão querer mandar no jogo.
Um pouco contra a corrente do jogo eis que o Lamas consegue chegar ao golo, através de uma boa triangulação ofensiva. Este golo intranquilizou ainda mais os Lobitos que sofreram um segundo golo ainda antes do intervalo depois de um lançamento longo do guarda-redes do Lamas que isolou um seu companheiro.
Começava a pairar no ar, a possibilidade de mais uma derrota para os da casa.
Mas no segundo tempo a história do encontro mudou por completo, tendo a equipa dos Lobitos apresentado um Futsal com pressão muito intensa que proporcionou a recuperação no marcador.
O primeiro golo e que iniciou a reviravolta foi apontado por Vita a concluir uma excelente jogada individual.
O segundo golo foi apontado por Serginho na transformação de um livre directo. Este golo teve o condão de galvanizar ainda mais a equipa da casa, e intranquilizar os Lamacenses que pensavam já ter o jogo controlado quando se chegou ao intervalo.
A reviravolta total aconteceu quando Serginho apontou o terceiro golo, numa altura em que o Covão jogava em superioridade numérica por expulsão do guarda-redes do Lamas, por protestos e conduta incorrecta perante a equipa de arbitragem.
Esta foi uma reviravolta operada pelo verdadeiro espírito dos Lobitos, que foi aquele que se viu na segunda parte, e que tão poucas vezes tinha surgido nesta época.
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