Os Lobitos fizeram o seu último jogo antes das férias de Natal e sofreram mais uma derrota. No entanto, melhoraram bastante a sua exibição, estando mais próximos do real valor dos Lobitos. Desta vez já com os seus treinadores no banco, após 5 jogos inexplicavelmente de castigo. Nota, para o fato de agora existir uma paragem de praticamente um mês (voltam a jogar, apenas no dia 14 de Janeiro). Paragem esta, para recarregar baterias e preparar para uma segunda volta do campeonato.
O jogo foi equilibrado, sendo que o adversário optou sempre por defender atrás do seu meio campo, sempre organizados e dando a iniciativa aos Lobitos. Esta estratégia deu os seus frutos, dado que as oportunidades de golo foram poucas na primeira metade do primeiro período. O primeiro golo surgiu no aproveitar de um canto dos “Torpedos”, com a defesa dos Lobitos lenta a reagir, mas com mérito também para a boa jogada do adversário, que trazia as bolas paradas bem estudadas. Aliás, uma maior experiência do adversário e agressividade a defender, foi sempre a nota determinante dos “Torpedos”. Os Lobitos reagiram e aumentaram a pressão, começando a dificultar a saída de bola do adversário. MOMENTO DO JOGO: A 3’ para o intervalo, quando a pressão dos Lobitos era muita, que ao pressionar o GR adversário e quando se pedia quatro segundos da bola na posse do GR, todos pararam (inclusive quem filmava, como se pode ver no vídeo) e o GR faz um passe longo e isola um colega que faz o 0 – 2. Foi uma “facada” naquilo que os Lobitos estavam a fazer pelo jogo. No minuto seguinte, Tero reduz num bom pontapé de pé esquerdo, numa jogada de insistência. Ficou assim o marcador até ao intervalo, Lobitos 1 - 2 “Torpedos”.
O resultado podia ter caído para os dois lados, mas dado que quem fez mais pelo jogo foram os Lobitos e o adversário procurou com todas as forças defender sempre, mesmo quando o jogo estava empatado, os Lobitos mereciam outro resultado. A experiencia e a forma agressiva mas saudável como o adversário defendeu a bola e a sua baliza, foram fundamentais para a sua vitória.
HOMEM DO JOGO: Num jogo tão equilibrado é difícil escolher o jogador mais influente, por isso vou escolher um de cada equipa. Zé Daniel (“Os Torpedos”), o capitão e com dois golos na partida, sempre liderou a equipa e deu segurança e experiência. Joca (Lobitos), pelo golo do empate e por ser sempre o mais inconformado, o que mais lutou e procurou arriscar.
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